terça-feira, 8 de setembro de 2009

Conversas

Há uns dias, falando com um colega e amigo sobre este modelo de Gestão e seus resultados práticos, concretamente a brutalidade de poder discricionário de que facilmente certas CAP e certos Directores logo usam e abusam, dizia-me ele:
_Tenho pensado bastante nisso e olha que não me lembro de nenhuma outra profissão onde um tipo volte a ser soldado raso a cada momento e apetite do chefe!
E na verdade eu também fiquei a pensar no assunto!
Será só a mim que faz confusão esta coisa de a graduação profissional de repente deixar de ter qualquer significado? É que não tenho encontrado muita "simpatia" por esta "causa"!
É legítimo que um professor, quadro de escola há mais de 20 anos, seja mandado embora daquela escola contra a sua vontade? Será produtivo que as turmas sejam atrbuídas pelo orgão de gestão em vez de escolhidas pelo corpo docente, segundo critérios de continuidade pedagógica e graduação profissional?
Estou a falar de questões directamente relacionadas com o primeiro ciclo, óbviamente. Como estas muitas outras haverá por aí. Isto não incomoda ninguém?

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